A obra faraônica da Fecomércio sob o comando do Sr. Luiz Carlos Bohn está mal explicada, viu?

Parece (para alguns) que o Brasil é um país de primeiro mundo. Um dos exemplos mais gritantes foi a construção da palacete faraônico da Fecomércio. Os trabalhadores que ganham merreca. O idealizador da obra faraônica é o atual presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn. Num onde milhões ganham um salário mínimo vergonhoso, uma obra dessas é um deboche para a sociedade, viu seu Bohn??? O que não falta na Fecomércio do Bohn é dinheiro, né? De onde vem tanto dinheiro para poder construir uma obra faraônica e desnecessária???

A “coisa” deve ser muito boa, né? Eles entram e querem (lutam fervorosamente) por reeleição e mais reeleição para ficar no comando da “coisa”. Eles gostam da perpetuação na “coisa”. Eles não dão oportunidade para o surgimento de novas lideranças, novas ideias. É uma “coisa” impressionante, viu? E SEMPRE EXISTE UM GRIGORI RASPUTIN na área… Aqui é o tal de Sch… A teta é ótima, viu?

Tirem suas próprias conclusões:

Para refrescar a memória do Bohn:

PF prende presidente da Fecomércio-RJ e investiga desvio de recursos do Sesc e do Senac (não é nada com o Bohn). Só mostra que supostamente pode ter outras coisas em outras Fecomércios da vida, né?

Agentes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro prenderam, na manhã desta sexta-feira (23/2/2018), o presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, em um desdobramento da Operação Lava Jato.

Diniz deixou o prédio onde mora no Leblon, na Zona Sul, sob vaias e gritos da vizinhança, que o chamou de “ladrão“. Ele foi preso preventivamente (sem prazo para liberação) por suspeita de lavagem de dinheiro, corrupção e pertencimento a organização criminosa. Veja aqui a íntegra da decisão.

Em nota, a defesa afirma que as acusações são “infundadas” e que Diniz irá “provar sua inocência” (leia a íntegra da nota mais abaixo).

Entre os desvios investigados está a contratação de funcionários fantasmas pelo Sesc e pelo Senac, como uma chef de cozinha do Palácio Guanabara e uma governanta do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral. Elas recebiam salários pelas entidades.

A operação foi batizada de Jabuti, uma referência aos contratados que não iam trabalhar. O número exato de funcionários fantasmas ainda não é conhecido, e ao menos um deles esteve ligado formalmente à folha de pagamentos do Sesc/Senac até 2017.

Tem uma música dos Mamonas que diz “gaúcho também pode, não precisa disfarçar”.