A Operação Tríplice Autonomia da PF mira em gaúchos que ocuparam postos chaves no Ministério da Saúde [início do governo Bolsonaro]

A operação que foi deflagrada na última quinta [18/4] que investiga prática de fraude à licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico, durante a pandemia de Covid-19, promete revelações importantes e bombásticas.

DIZEM QUE FOI NO PERÍODO QUE MANDETTA OCUPAVA O MINISTÉRIO…

Há gaúchos importantes no rolo. Uma empresa de Santa Catarina foi muito beneficiada por um figurão do Rio Grande do Sul que já ocupou importante cargo no governo Marchezan, viu?

Muitos gaúchos foram aquinhoados com muito:

São aqueles vestais da moralidade pública, viu? A PF sabe que um deles “obrigou” sua adjunta assinar um milionário contrato, viu?

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

A ordem é não parar e não poupar quem AFANOU, viu?

Se a PF for mais fundo encontrará outras coisas envolvendo os nossos gaúchos, viu?