A vida do senador e presidente do senado vai ficar um inferno. O Governo dos EUA vai sancionar o senador Alcolumbre. É aquele senador cheio de rolos e escândalos do Amapá. Eleito fruto de grandes corrupções.
Alcolumbre não tem estrutura moral e psicológica para suportar a Lei Magnisky. Seus irmãos (todos cheios de esquemas) vão também ser pen.
O PTralha do União Brasil não vale a comida de come. Vai ser um párea com a Lei Magnisky, viu?
UM DOS VÁRIOS ESCÂNDALOS DA FAMÍLA ALCOLUMBRE
Contrabando de ouro nos anos 1980
Em outubro de 1981, uma investigação da Polícia Federal listou dois membros da família Alcolumbre – os irmãos Salomão Alcolumbre e Alberto Alcolumbre – entre os suspeitos de comandar um esquema de contrabando de minérios no então Território Federal do Amapá. De acordo com o relatório confidencial Informação nº 011/81-SI/SR/DPF/PA (19/10/1981), os dois foram incluídos entre as “pessoas não autorizadas” a comercializar ouro e outros minérios raros na região. Os contrabandistas transportavam as pedras preciosas em “grande escala”, utilizando aviões particulares para levar ouro, tantalita e torianita de forma clandestina para destinos como Belém, São Paulo, Rio de Janeiro e Caiena (Guiana Francesa), sem passar por qualquer fiscalização da Receita Federal ou do Departamento Nacional de Produção Mineral. Essa operação ilícita ocorreu quando o Amapá ainda não era estado (só foi elevado a essa categoria em 1991) e evidenciou a fragilidade da fronteira amazônica para crimes do tipo. Na época, Davi Alcolumbre – nascido em 1977 – era apenas uma criança. Portanto, não há ligação direta dele com o caso. Salomão e Alberto (ambos já falecidos) eram tios maternos de Davi e filhos de Isaac Alcolumbre, um comerciante conhecido em Macapá como “rei do ouro” nas décadas anteriores.
Esse episódio de 1981 foi um dos primeiros grandes escândalos envolvendo a família Alcolumbre. Ele expôs como integrantes da família teriam aproveitado a riqueza mineral do Amapá – então distante dos centros de poder e com fiscalização precária – para enriquecimento ilícito. O uso de aeronaves privadas e a não fiscalização dos carregamentos ilustram a sofisticada logística empregada no esquema, que só viria a ser combatido com mais vigor décadas depois.