Com R$ 3,85 bilhões investidos desde 2023, Companhia avança 33% na cobertura de esgoto, executa obras simultâneas em todas as regiões, amplia ações sociais e ambientais e implementa plano pioneiro de resiliência climática para enfrentar eventos extremos.
Balanço foi apresentado ao Governo do Estado pelo vice-presidente regional da Aegea, Leandro Marin.
Em dois anos sob nova gestão, a Corsan vive um ciclo inédito de expansão e modernização. Desde julho de 2023, a Companhia já investiu R$ 3,85 bilhões, com média anual de R$ 1,9 bi, quase quatro vezes mais que a média anual histórica — em obras,
tecnologia, segurança operacional e qualificação de equipes, colocando o Rio Grande do Sul em rota acelerada para cumprir as metas do Marco Legal do Saneamento.
Sob gestão privada do Grupo Aegea, maior operadora de saneamento do país, a Companhia assumiu o desafio de transformar a realidade de 6 milhões de gaúchos com um plano ambicioso: universalizar o acesso à água tratada para 99% da população na região atendida e alcançar 90% de cobertura de esgoto até 2033, conforme determina a lei do setor.
No abastecimento de água, foram realizadas 180 mil novas conexões, beneficiando 540 mil pessoas e garantindo a universalização do acesso nas 317 cidades atendidas, com 99,26% de cobertura. A disponibilidade hídrica também avançou de forma consistente: a vazão total passou de 19,1 mil litros por segundo (jul/23) para 25 mil l/s (jul/25) – um incremento relativo
de 30%, suficiente para atender cerca de 2 milhões de pessoas a mais. Hoje, a Companhia opera 2.001 reservatórios, com capacidade conjunta de 530 milhões de m³, o equivalente a 212 mil piscinas olímpicas de água, assegurando maior estabilidade e segurança no abastecimento.
INVESTIMENTOS
No esgotamento sanitário, 284 mil novos imóveis (entre conectados e ligações disponíveis) beneficiam diretamente 852 mil pessoas. O volume de efluentes que antes era descartado sem tratamento e agora é devidamente coletado e tratado equivale a 18,6 mil piscinas olímpicas por ano. Esse avanço reforça a proteção ambiental, a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida, elevando a cobertura de esgoto para 28% – um salto relativo de 33% em apenas dois anos, equivalente a um terço de todo o progresso obtido em quase seis décadas de gestão pública.
No esgotamento sanitário, 284 mil novos imóveis (entre conectados e ligações disponíveis) beneficiam diretamente 852 mil pessoas. O volume de efluentes que antes era descartado sem tratamento e agora é devidamente coletado e tratado equivale a 18,6 mil piscinas olímpicas por ano. Esse avanço reforça a proteção ambiental, a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida, elevando a cobertura de esgoto para 28% – um salto relativo de 33% em apenas dois anos, equivalente a um terço de todo o progresso obtido em quase seis décadas de gestão pública.
Obras de grande porte consolidam essa transformação e dão escala inédita ao saneamento no Rio Grande do Sul. Foram 11 novas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), 3 Estações de Tratamento de Água (ETAs) e a implantação de 500 km de redes de água e 629 km de redes de esgoto. A segurança hídrica foi reforçada com 289 novos poços perfurados, modelo de abastecimento mais seguro e estável, alternativa também utilizada em casos de ativação de planos de contingência. A modernização da medição e do controle de consumo contou com a substituição de 733 mil hidrômetros e a instalação de 365 geradores de pronta resposta, garantindo abastecimento mesmo em situações emergenciais. O pacote de obras inclui ainda válvulas redutoras de pressão e ventosas para redução de perdas, ampliação de adutoras estratégicas e modernização de sistemas de bombeamento, resultando em mais eficiência operacional e resiliência diante de eventos climáticos extremos.