Deputado Pasin (PP-RS) critica vídeo publicitário do MPT (Ministério Público do Trabalho) que relata trabalho escravo na safra da uva na Serra Gaúcha

Uma peça publicitária (sem muito fundamento) do MPT está sendo divulgado e aeroportos brasileiros.

O deputado estadual Guilherme Pasim (PP-RS) já providenciou medidas contundentes contra a peça publicitária do Ministério Público do Trabalho (MPT) intitulada “PROJETO LIBERDADE NO AR – EPISÓDIO LAVOURA”. A indecorosa campanha vinculada em plataformas oficiais do MPT, inclusive em aeroportos brasileiros, apresenta uma visão distrocida da realidade do trabalho na safra de uva do Sul do país.

Ao abordar a história de um trabalhador que teria sido vítima de trabalho análogo à escravidão na colheira de uvas, a peça publicitária, de acordo com o deputado gaúcho, acaba por generalizar um caso pontual, manchando a imagem de milhares de famílias gaúchas que trabalham honestamente na cadeira produtiva da uva e do vinho.

A campanha do MPT, da forma como está sendo apresentada, é um ataque frontal à dignidade dos gaúchos que deciam seu suor ao desenvovimento do nosso Estado”, afirma Pasin. “Não podemos permitir que uma pela publicitária baseada em um caso ilosado, sirva para denegrir a imagem do trabalho decente e da pujança da nosa produção vinícola“.

O Site entende que o partalmentar de Bento Gonçalves está correto na suas críticas ao MPT.

O parlamentar oficiou o Ministério Público do Trabalho em Porto Alegre e em Brasília, além da Infraero, para que a peça publicitária seja imediatamente retirada de circulação.

É inadmissível que o MPT, instituição que tem o dever de zelar pelos direitos dos trabalhadores, utilize uma campannha publicitária que estigmatiza uma categoria profissional inteira e causa danos irreparáeis à imagem do Rio Grande do Sul. Os agricultores da Serra Gaúcha não podem pagar o preço de atos isolados, que devem ser combatidos“, ressalta Pasin.