O ditador bananeira Nicolás Maduro redobrou no último sábado (20/7) as ameaças contra uma possível derrota nas eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo (28). Em um comício em Maturín, mesma cidade onde, horas antes, a líder oposicionista Maria Corina Machado havia sido recebida por milhares de venezuelanos, o ditador disse que o pleito presidencial será uma escolha entre “paz ou guerra”. Na terça-feira (16/7), o ditador bananeira Maduro já havia ameaçado os venezuelanos, dizendo que o país mergulharia num “banho de sangue”, caso sua reeleição não fosse confirmada nas urnas.
“Em 28 de julho, o futuro da Venezuela será decidido para os próximos 50 anos, seja uma Venezuela de paz ou uma Venezuela convulsionada, violenta e cheia de conflitos. Paz ou guerra”, advertiu o ditador. Maduro disse também que sua derrota representaria o fim do “Estado de bem-estar social” deixado por Hugo Chávez, e o começo de uma “Venezuela de elites, com o povo excluído e tudo privatizado”.
Pesquisas de opinião mostram que o chinelão Maduro está atrás do candidato da coalizão de oposição majoritária Edmundo González Urrutia. Levantamento do do Centro de Estudos Políticos e Governamentais da Universidade Católica Andrés Bello (CEPyG-UCAB) e da empresa Delphos mostra o oposicionista com com 59,1% das intenções de voto, enquanto o chinelão Maduro (foto) aparece com 24,6%.
O chinelão bananeira do Maduro só ganhará a eleição na Venezuela se ocorrer fraude nas urnas, viu?