A última eleição do Simers está na mira da Justiça. O grupo Medicina Ética e Forte RS, solicita a anulação do pleito após a chapa vencedora (atual gestão), fazer uma campanha (segundo eles) marcada por:
Fake news e ataques pessoais (ligação com terrorismo, recertificação médica e uso indevido de recursos);
Propaganda irregular, com impulsionamento de fake news pago no dia da votação, alcançando mais de 500 mil pessoas;
Omissão da Comissão Eleitoral, acionada quase 30 vezes sem nenhuma reposta efetiva;com impulsionamento de fake news pago no dia da votação, alcançando mais de 500 mil pessoas;
Todos esses fatos estão documentados em ação judicial e embasam o pedido de novo processo eleitoral no Simers.
A decisão da Justiça sob o pedido de anulação da eleição acontece em novembro.
O assunto promete esquentar nos próximos até o final do ano, viu?
A Justiça vai decidir soberanamente se os fatos denunciados são verídicos ou são choro de perdedor, viu?