Justiça aciona prefeito Sebastião Poseidon Melo por não enviar dados de atingidos pelas cheias

Parlamentares pedem que Sebastião Poseidon Melo seja investigado por “omissão de socorro” e seja obrigado a cadastrar desabrigados pelas enchentes para receberem auxílio.

A deputada federal Fernanda Melchionna e o vereador Roberto Robaina, ambos do Psol, acionaram o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Poseidon Melo (MDB), na Justiça. Eles pedem à Procuradoria de Justiça do Rio Grande do Sul a instauração de uma investigação contra Poseidon Melo, alegando que a prefeitura não enviou ao governo federal os dados das famílias atingidas pelas enchentes na capital. Como resultado, essas pessoas não conseguiram receber o primeiro lote do pagamento do Auxílio Reconstrução, no valor de R$ 5,1 mil, repassados na última segunda-feira.

Na representação, Melchionna e Robaina solicitam que o prefeito de Porto Alegre seja investigado e responsabilizado por “omissão de socorro e improbidade administrativa”. Além disso, pedem que seja movida uma ação civil pública para obrigar a prefeitura a cadastrar imediatamente todas as famílias atingidas pelas cheias. Após esse passo, o governo federal terá acesso aos dados das vítimas, permitindo que as pessoas solicitem o benefício.

Ao se omitir de realizar o cadastramento junto ao governo federal das famílias afetadas que têm direito ao Auxílio Reconstrução, o prefeito Sebastião Melo afeta diretamente interesses difusos da população afetada pelas enchentes em Porto Alegre”, afirmam os parlamentares na representação.

— Enquanto o povo sofre há quase um mês fora de casa, a prefeitura massacra os porto-alegrenses mais uma vez. É inadmissível que a incompetência e o descaso prejudiquem ainda mais as famílias, que precisam urgentemente deste auxílio — disse a deputada federal Fernanda Melchionna.

O vereador Roberto Robaina afirmou que “a ineficiência, a insensibilidade e a burocracia não podem impedir que as pessoas recebam os auxílios já transformados em lei”.

O Poseidon Melo vai ficar marcado na história como o destruídor de Porto Alegre, viu?

O prefeito, Sebastião Poseidon Melo [MDB], quase um mês após o início da enchente e com pressão crescente da opinião pública com relação à sua inoperância e culpa pela intensidade e proporções que atingiu o desastre, resolveu tomar uma providência. Assim, determinou que, em caráter de urgência, se abra uma sindicância para apurar responsabilidades dentro do DMAE, que ele sucateou para vender, quanto à não observância dos alertas dados por engenheiros que indicavam a necessidade de reparos no sistema de contenção das cheias. Poseidon Melo “esquece” de citar que o orçamento que ele enviou para a Câmara de Vereadores em 2022 reduziu a zero os valores destinados para medidas de prevenção no ano passado. E que os cerca de R$ 400 milhões existentes no caixa do departamento estavam “intocáveis”, justamente para beneficiar aqueles que viessem assumir o controle, depois da privatização que ele desejava.

Procurem saber mais sobre um personagem chamado Agostinho Meirelles Neto… Foi ele que “negociou” com o Poseidon Melo a entrega do DMAE ao pessoal da banda podre do antigo PTB… Foi tudo combinado na sua luxuosa cobertura ele possui num bairro chique de Porto Alegre…

O DMAE FOI ENTREGUE PARA A BANDA PODRE DO ANTIGO PTB. PREÇO: A CASSAÇÃO DA CHAPA FORTUNATI/ ANDRÉ CECCHINI…

A cabeça então candidato Fortunati [que estava nas pesquisas na frente do Poseidon Melo]. Filiaram o vice André Cecchini (fora do prazo). Tornaram a chapa que estava na frente das pesquisas inelegível. O preço foi a entrega do DMAE…

CONSEQUÊNCIA: