A vergonhosa e criminosa decisão do governo Lula de retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês)
Quem analisa a página oficial da IHRA fica bem claro que o objetivo e a diferenciação do antissemitismo praticado contra pessoas judias e as críticas ou ações contra o estado democrático de Israel, pois a última ação não é antissemitismo e não é vedada pela IHRA.
Quando um governo (tipo Brasil) abandona a aliança, ainda que ainda esteja na condição de observador, está praticante ANTISSEMITISMO, pois não concorda com as hipóteses de antissemitismo que são crimes de racismo inafiançável, na nossa Constituição Federal. Negar o holocausto e os crimes praticados contra pessoas judias é o ápice da desonra ao qual o regime Lula nos levou, um momento histórico de infâmia do Estado brasileiro que nos afasta do mundo ocidental civilizado e democrático.
É momento da PGR agir e denunciar o regime Lula por crime inafiançável de racismo praticado por servidores públicos, começando pelo atual dirigente do país, de Celso Amorim e do ministro Mauro Vieira e outros responsáveis por este vilipêndio contra a raça humana.
A não apresentação da denúncia constitui ato de prevaricação. Não há hipótese para ignorar o sinais crescentes, periódicos e sistemáticos do regime Lula contra a pessoa judia, semelhantes as ações do regime nazista de Hitler. A defesa institucional do antirracismo exige que o governo atue de forma progressiva contra as práticas que constituem o racismo, e o retrocesso institucional é racismo
A PGR deveria abrir um inquérito para investigar o ato antissemita de Lula; e que o Congresso Nacional, na pessoa de Davi Alcolumbre, tome providências contra os crimes de racismo praticados na gestão petista.