Médicos confirmam que Papa Francisco correu risco de vida

Recentemente, o Papa Francisco recebeu alta do Hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma, após um período de 40 dias de internação devido a uma infecção respiratória grave. Durante esse tempo, sua saúde esteve em uma situação crítica, levando os profissionais médicos a considerarem a interrupção do tratamento. A recuperação do Papa foi um processo complexo, marcado por decisões difíceis e momentos de incerteza.

O médico responsável pelo tratamento, Sergio Alfieri, compartilhou detalhes sobre o estado de saúde do Papa durante uma coletiva de imprensa. Ele revelou que o Papa Francisco enfrentou crises graves de broncoespasmo, o que dificultou a passagem de ar para os pulmões. A equipe médica enfrentou um dilema: interromper o tratamento ou continuar com terapias intensivas, correndo o risco de comprometer outros órgãos.

O tratamento do Papa Francisco foi marcado por momentos críticos, nos quais sua vida esteve em risco. As crises de broncoespasmo representaram um desafio significativo para a equipe médica, que precisou tomar decisões rápidas e complexas. A situação se agravou a ponto de considerar a possibilidade de que o Papa não sobrevivesse à noite.