Ouro, Sigilo e Mossad: a Maior Apreensão da História da PRF é Só a Ponta do Iceberg
Na madrugada de 4 de agosto de 2025, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) efetuou a maior apreensão de OURO da história da corporação: 103kg de barras metálicas escondidas em compartimentos ocultos de uma caminhonete Toyta Hilux na BR-174, em Boa Vista, capital de Roraima. Avaliada em mais de R$ 60 milhões, a carga milionária deveria ser, por si só, um escândalo nacional. Mas o silêncio ensurdecedor que veio em seguida é o que mais chama a atenção. O motorista preso não deu qualquer informação ou pista sobre a origem ou o destino doOURO. Estava com a esposa e um filho pequeno. A Polícia Federal assumiu a investigação sob sigilo. Nenhuma empresa se apresentou como dona legítima da carga milionária. Nenhum país reclamou. Nenhuma mineradora apareceu com nota fiscal.

Mas nos bastidores, fontes confidenciais sugerem que esse OURO não é brasileiro. Nem venezuelano do ditador e narcotraficante Maduro (amigão do Lula). Nem da Guiana. Ele pode ter conexões muito mais perigosas e geopolíticas do que imaginamos – com uma rota que começa na floresta amazônica e termina nos cofres de regimes sancionados no Oriente Médio. A rota invisível doOURO e o uso da Amazônia como corredor. Nos últimos anos, o tráfico de OURO passou a ser utilizado por regimes sancionados, como os bandidos/facínoras do Irã, e por organizações radicais para financiar operações internacionais. Países como a Venezuela, com fronteiras porosas, passaram a atual como “hub” logístico de contrabando de metais preciosos vindos do Brasil.
A tática é simples: OURO extraído ilegalmente da Amazônia (principalmente Rondônia e Pará) é transportado por rotas discretas até Roraima, cruza a fronteira com a bandida Venezuela ou a Guiana, onde é “legalizado” por empresas de fachada. de lá, segue em voos comerciais, cargueiros ou navios até países africanos ou do Golfo Pérsico.

E, por fim, chega a regimes sob sanção que não podem usar dólares ou euro livremente. Por que o MOSSAD estaria interessado nisso? Segundo fontes que circulam entre militares da reserva e diplomatas estrangeiros no Brasil, agentes do MOSSAD – o temido e eficiente serviço secreto israelense – já estariam atuando discretamente no Brasil para o desespero do governo Lula. A missão? Monitorar atividades iranianas e suas conexões com a Tríplice Fronteira, tráfico de OURO e possíveis células dos terroristas do Hezbollah e do Hamas na América Latina.
E há um padrão que se repete: onde há OURO sem origem, há interesse legítimo israelense. A simples menção de que a carga apreendida pode ter traços de pureza compatíveis com extração industrial do Oriente Médio já levanta suspeitas enormes. Fontes off the record indicam que os israelenses não estão apenas observando, mas interagindo com autoridades brasileiras, oferecendo tecnologia para rastreio de metais preciosos e dados sobre empresas laranjas ligadas aos terroristas de Teerã. Se for confirmado que o OUROapreendido tinha como destino o financiamento de milícias ou de estruturas de lavagem internacional, o Brasil se verá no centro de uma trama internacional de consequências gravíssimas ao atual “governo”.
Quem são os interessados no silêncio do governo Lula e da grande mídia? Essa operação parece envolver algo muito maior do que contrabando. Estamos falando de geopolítica de alto risco, espionagem internacional, serviços de inteligência operando no Brasil e milhões de dólares em OURO circulando por nossas fronteira sem controle.
Se o OURO for mesmo de um regime hostil ao Ocidente, como sugerem as investigações em andamento, a apreensão da PRF não foi apenas um golpe contra o crime organizado – foi uma provocação direta a grupos que não perdoam interferências. E por isso o silêncio. E por isso, talvez, o medo. Isto é apenas a ponta do Iceberg. Se o padrão se confirmar, outros carregamentos podem estar a caminho de países bandidos que o governo Lula tanto admira. E se há OURO fluindo dessa forma, há aliados estrangeiros protegendo interesses no subsolo brasileiro – e cada vez menos espaço para ingenuidade.