Dizem que a carta (investigação) tem endereço certo: Gabinete de um deputado estadual de Caxias do Sul… Dizem que é um jogo de Cartas Marcadas…
Dizem que existe umas “coisas” estranhas acontecendo UPAS – Unidades de Pronto Atendimento…
Um passarinho contou ao Site que há uma rapaz que trabalha (ou já trabalhou) no gabinete de um deputado estadual de Caixas é que faz a AMIGÃO dos catarinenses e o pessoal da prefeitura da Capital Brasileira da Uva, viu?
O rapaz sabe jogar CARTAS, viu?
Dizem que existem graves irregularidades envolvendo o pessoal de Santa Catarina, responsável para administração das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Caxias. Graves denúncias apontam falha na transparência, suposta falta de fiscalização sindical e municipal, além de preocupantes situações que atingem diretamente pacientes e trabalhadores da saúde.
Há denúncias que existem demissões absurdas. Há relatos queixas de funcionários não chegam até o CMS (Conselho Municipal de Saúde). Informações dizem que existem indícios de terceirizações de serviços a empresas ligadas a amigos e familiares de sócio da empresa catarinense. Dizem que o pessoal de de Santa Catarina é cria do bandido Isev… Aquele instituto vigarista que teve seus dirigentes presos, viu? Dizem que utilizam o mesmo modus operandi da Gamp ou do Isev…

OPERAÇÃO TEMPLO VENDIDO
A dona do campinho das UPAs de Caixas é uma Organização Social que já foi investigada em Santa Catarina na OPERAÇÃO TEMPLO VENDIDO, por crimes como peculato, desvio de recursos públicos da saúde, lavagem de dinheiro e contratações ilegais. CGU e PF apontaram na época um contrato de R$ 196 milhões.
CGU e PF investigam contrato de 196 milhões de reais da saúde em Santa Catarina… Os auditores constataram que a OS subcontratou empresas a ela vinculadas, com suspeitas de execução de serviços com superfaturamento e de recebimento de vantagens indevidas por parte dos dirigentes e ex-dirigentes da entidade.
Naquela ação, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC, em endereços localizados nos municípios de Florianópolis (SC), São José (SC), Biguaçu (SC), Palhoça (SC), Criciúma (SC), Araranguá (SC) e Curitiba (PR).
O passarinho também contou ao Site que há um nome escolhido para uma operação no esquema: OPERAÇÃO CARTAS MARCADAS ou OPERAÇÃO CARTEIRO…

Reflexão: O pessoal que foi investigado pela Operação Templo Vendido atua forte no estado mais honesto e incorruptível do país: Rio de Janeiro, viu? Dizem que no Rio de Janeiro não existe pagamentos de propinas para autoridades cariocas, viu?
