Negociatas do filho do ex-secretário de Política Agrícola Neri Geller complicam sua situação

Na Câmara dos Deputados, é intensa a busca por assinaturas para criar a CPI DO ARROZÃO. Até sexta [14/06], já havia 142 assinaturas apoiando a necessária CPI. São necessárias ao menos 171 assinaturas. O foco é pegar a tal de GF Business, empresa que o Marcelo Geller, filho do agora ex-secretário de Política Agrícola Neri Geller, criou com Robson França, advogado e ex-assessor do pai [é a conhecida AÇÃO ENTRE AMIGOS E PARENTES, né?]. O advogado França também é dono da tal de Foco, corretora que venceu o leilão fraudulento e bilionário. A ideia da dupla de meliantes era fazer um negócio na área de atuação do papai Nery.

A GP da dupla de meliantes, data de 2023, três meses após a Foco, a dos leilões. A Receita Federal atesta que têm idêntica atividade: comércio de cereais.

A relação das empresas é tão visceral, que até o telefone para contato e o endereço eletrônico são rigorosamente os mesmos.

A casa caiu para os meliantes. Depois do vergonhoso e criminoso escândalo, nesta sexta [14/06] a GF Business teve situação cadastral baixada na Receita, Ou seja, os meliantes terminaram com a “empresa”.

Revoltado com a demissão, Nery Geller negocia ida à Comissão de Agricultura antes mesmo da CPI. O ladraço quer botar a boca no trombone.

Dizem que o Nery Geller é do Centrão, viu?

Nery já foi deputado federal pelo PSDB e pelo PP, viu?