O delegado Otto tem que averiguar o tal de “escritório” ligado ao cara da Boca do Monte. Eu Ki$$ contar dos negócios e negociatas que afloram naquele “escritório” de negócios/negociatas que nascem naquele local (no Centro Histórico).
O pior é que no começo dos anos 90 eu ainda acreditava na lisura desses elementos. Comi (e comprei) muitos CHEESES na Conde por preços irrisórios…
Que tempo bom era naquela Rua Marcílio Dias (onde fui com o vereador Juarez de São Chico). Na ocasião fui enganado pelo receptador dos cheeses… Aprendi muitas coisas… Uma delas é que não podemos acreditar em certos elementos da política que fazem politicagem, viu?
Nem vou falar na década de 90 onde do vigarista (que atualmente ocupa um importantíssimo cargo no Executivo) que foi até minha sala do GHC levando um bandido (armado) da Restinga para saber onde andava um tal de Minussi… É lógico que eu não contei… Posso afirmar que o VIGARISTA me logrou, viu? O Minussi repassou uma grana (de uma agência) para ele (foi no final do governo Collares e o Britto tinha vencido… Só que não passou na integralidade a bonificação… Minussi queria uma ponte com o novo governo… O VIGARISTA se prontificou em ajudar mediante uma generosa “bonificação”…
Agência:

Uma Ordem foi tomada pela turma do Chee… ou Fita… A Caixa da Ordenação serviu na época para enriquecer o elemento que manda atualmente na… Aquela “obra” na Ipiranga foi um escândalo, viu?
São histórias verdadeiras e servem como charadas para quem é da época entender como praticam o modu$ operandi na grande cidade…
Chego a conclusão que o Odisseu (e seu genro cozinheiro) são chinelos (ladrões de banana) perto dos esquemas do tal “escritório”. O Otto pode investigar mais, viu? O herdeiro é um meliante de quinta categoria perto do que acontece agora…
O cérebro é da Boca do Monte…

Nem vou falar daquela Rua perto da Mercado Público (que não é a Leonardo e nem na Andradas)
SEI DO PASSADO, DO PRESENTE E DO…
Alguns figurões vão sair milionários da grande cidade, viu?