Envolvidos em escândalos no Rio de Janeiro e Tocantins. Não possuem experiência necessária para administrar nenhum tipo de nosocômio. Os baianos da Organização Social AMS estão na mira da PF, viu?
No rico município de Maricá, o Ministério Público pediu o cancelamento de contrato por fraude. O esquema que o Ministério Público barrou foi em julho de 2021. A tal ASM ou A$M ganhou um contrato para administrar o novo hospital da cidade no valor de R$ 370 milhões.
A 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Região Metropolitana II [do RJ] acabou com a festa e anulou o contrato de gestão nº 06/2021. Conforme as investigações, iniciados no inquérito 07/2021, desde 2019 o município de Maricá [RJ] praticava atos ilegais na condução do chamamento público para selecionar a ORGANIZAÇÃO SOCIAL para o gerenciamento, operacionalização e execução de ações e serviços de saúde no Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara. O Ministério Público descobriu que o esquema foi montado para beneficiar a baiana ASM [Associação Saúde em Movimento]. Movimento para pilhar os cofres públicos, viu?
Já em março de 2022, o TCDF investigou o superfaturamento que favoreceu novamente os baianos dfa ASM ou A$M em valores de mais de R$ 185 milhões. Foi um contrato com dispensa de licitação devido ao período de urgência e pandemia. Os baianos estavam dentro do Hospital de Campanha, no Setor Policial Sul, do Distrito Federal.
RECADO:
Onde os baianos da ASM ou A$M estiverem vai ter investigação da PF e de outros órgãos, viu?