Para lembrar as autoridades o passado e os esquemas do IMAS (Instituto Maria Schmidt de Desenvolvimento de Ensino e Assistência Social e Saúde do Cidadão) em Araranguá… Eles estão em Tramandaí e Viamão…

Pau que nasce torto nunca se endireita, viu? O IMAS está “administrando” o Hospital de Tramandaí (que tem denúncia sobre procedimentos cirúrgicos fantasmas – ÓRTESES E PRÓTESES. O assunto já está na PF) e no Hospital de Viamão (onde estão desmontando equipes médicas altamente capacitadas).

Só para lembrar para quem trouxe o IMAS para o Rio Grande do Sul:

Prestação de contas irregulares do Hospital Regional de Araranguá é alvo de fiscalização

Secretaria de Estado da Saúde está tentando reaver, desde investigações realizadas em 2018, a tomada de contas do hospital, a fim de repassar o valor para organizações sociais

A SES (Secretaria Estadual de Saúde) resolveu ampliar as investigações sobre o contrato de gestão firmado, ainda em 2018, com o IMAS (Instituto Maria Schmidt de Desenvolvimento de Ensino e Assistência Social e Saúde do Cidadão) para a administração do Hospital Regional de Araranguá.

Em ato publicado no Diário Oficial do Estado na edição de segunda-feira (23), a pasta abriu por meio de sua corregedoria uma tomada de contas especial para “apurar irregularidades” na prestação de contas dos valores repassados pelo governo estadual para manutenção da unidade estadual de saúde como a compra de equipamentos, medicamentos e contratações de profissionais de saúde.

O contrato firmado entre o Executivo e a OS (Organização Social) prevê repasses de R$ 253 milhões até 2023 para a unidade de saúde do Sul do Estado. Como revelou o Grupo ND em outubro de 2020, o IMAS também é alvo de outras duas investigações, ambas sobre a gestão da mesma entidade no Hospital Florianópolis, unidade referência para o tratamento de casos graves de Covid-19 na região da Grande Florianópolis. No caso desta unidade, o contrato original prevê transferências de recursos orçamentários de R$ 197 milhões.

A CGE (Controladoria-Geral do Estado) informou à reportagem que o caso da unidade de Araranguá foi enviado pela SES para análise dos seus técnicos. A CGE emitiu um parecer sobre relatório recomendando que a secretaria deveria adotar providências administrativas para conseguir ressarcimento de valores irregulares repassados à organização social.

E, caso não houvesse êxito no pedido de devolução, a pasta deveria abrir uma tomada de contas especial, ato realizado no começo desta semana. Após concluído o trabalho da comissão de tomada de contas especial, a SES deverá enviar o relatório para nova certificação da CGE. Os valores dos desvios ainda não foram apurados e os processos contendo essas informações ainda estão em sigilo.

Quem será que protege o IMAS no Rio Grande do Sul?

O Site sabe que há organizações sociais sérias. Media dúzia de organizações sociais prejudicam a imagem de muitas delas. Exemplos de sacanagens são o Isev, Silvio Scopel (que já fechou), São Bento (que é do Isev), Imas entre outras organizaçõe$. O incrível que são organizações sociais protegidas por figurões, viu?