Edição na capital francesa chegou ao final neste domingo, 11, com cerimônia no Stade de France
A cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos é sempre um momento de confraternização, em que os atores principais, os atletas, são convidados a participar deste o começo. Sem formalidades, as delegações entram descontraídas e sem seguir nenhuma ordem. A delegação francesa aproveitou para fazer a festa com a torcida. O Brasil teve Ana Patrícia e Duda, ouro no vôlei de praia, como porta-bandeiras.
Após ousar na abertura, que pela primeira vez aconteceu fora de um estádio, a Olimpíada na capital francesa transformou o Stade de France, com capacidade para 80 mil pessoas, em um grande teatro para encerrar a edição de 2024. O público deve confundido o espaço realmente, já que ficou a maior parte do tempo em silêncio.
Thomas Jolly, diretor artístico francês, apostou em uma orquestra posicionada na linha central do estádio e muitos acrobatas para relembrar o passado da França e imaginar o futuro do país. A cerimônia ainda fez homenagens à Grécia, que deu origem aos Jogos Olímpicos, e projetou estátua da deusa grega Nike no estádio. A peça faz parte do coleção do Louvre, museu mais visita da capital francesa.
Em ritmo lento, o espetáculo aproveitou a estrutura do Stade de France para abusar dos artistas suspensos no ar, teve até um piano e uma pianista flutuante. O primeiro frisson da plateia, no entanto, só veio mesmo quando os anéis olímpicos foram içados, acompanhados de uma queima de fogos.