A PF prepara para o mês de agosto o relatório final da investigação que apura se Bolsonaro e representantes do alto escalão das Forças Armadas se articularam para promover um golpe de Estado, anular eleições que deram a vitória a Lula, prender opositores e abrir caminhgo para a permanência do ex-presidente miliciano no poder.
O documento ganhará provas compartilhadas da investigação que mira a atuação de milícias digitais bolsonaristas e, segundo fontes da PF, prevê o indiciamento de Bolsonaro, do general e ex-candidato a vice Walter Braga Netto, do general e ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e do ex-comandante da Marinha Almir Garnier, entre outras autoridades golpistas.
A PF pediu o compartilhamento de provas do inquérito que apura como empresários golpista (muito de Santa Catarina), parlamentares integrantes do GABINETE DO ÓDIO atacavam a reputação de adversários, de integrantes do Poder Judiciários e de ferramentas como a urna eletrônica para construir um ambiente favorável à virada de mesa nas eleições.
O miliciano Bolsonaro e sua família queriam o golpe, viu?