O superintendente da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), Marcos Paulo Novais (foto), concedeu uma recente entrevista e afirmou que os planos de saúde devem avançar na discussão de criar regras e protocolos que racionalizem o acesso a procedimentos e exames que julgam desnecessários.
O setor passa por uma crise no período pós-pandemia, com aumento de custos e de procedimentos eletivos que ficaram represados durante a crise sanitária. Os planos tiveram, em 2022, prejuízo operacional de R$ 11 bilhões – o pior resultado da série histórica que começou em 2001. Os dados de 2023, que serão divulgados em breve, devem indicar novo prejuízo por volta de R$ 9 bilhões.