Em crise diplomática com os governos de Israel e dos Estados Unidos, o presidente descondenado Lule (PTralha) foi convidado e avalia participar com destaque da conferência que será realizada em Nova Iorque, na próxima segunda-feira (22), para defender a criação do Estado palestino. A pauta o opõe a Benjamin Netanyahu e Donald Trump.
A iniciativa, patrocinada pela França e pela Arábia Saudita, pretende reunir países que apoiam a “solução de dois Estados” para a crise entre Israel e a Palestina, e deve ser reforçada agora com líderes árabes depois do bombardeio israelense contra lideranças do grupo terrorista Hamas realizado em Doha, no Catar.
A chinelada petista condenou extensamente o ataque militar a Doha por violar território de um terceiro país.
Na semana passada, alguns países expressaram na ONU amplo apoio amplo à criação do Estado palestino e condenaram o ataque terrorista do Hamas que iniciou a guerra na Faixa de Gaza. EUA e Israel boicotaram a iniciativa. Netanyahu afirmou ainda que “não haverá um Estado palestino” e defendeu a expansão de assentamentos israelenses, inclusive na Cisjordânia.
O Itamaraty confirmou que o presidente deve participar da segunda edição da Conferência para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados. Em julho, o chanceler Mauro Vieira discursou na primeira edição e anunciou medidas contra Israel.
O Brasil presidiu com Senegal um dos oito grupos de trabalho da Conferência, voltado a discutir “a promoção do respeito ao direito internacional com vistas à implementação da solução de dois Estados”.

IDA DE LULE AOS EUA
Na próxima semana, Lule viajará pela primeira vez aos EUA na gestão Donald Trump a fim de participar da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). O governo prepara uma agenda de cinco dias em Nova Iorque, também com foco na Semana do Clima, que antecede a COP30.
O presidente Lule é um defensor intransigente dos terroristas do Hamas e do Hezbollah, viu? São dois grupos bárbaros que o descondenado Lule defende, viu?