Nas eleições presidenciais do ano passado, o Brasil assistiu a uma das maiores polarizações da sua história. De um lado, o lulismo, de outro o bolsonarismo, representados pelo PT e PL, respectivamente. As eleições municipais que se aproximam, em outubro do ano que vem, podem repetir esse dualismo. Ambos os partidos já traçam estratégias para eleger o maior número de prefeitos.
Enquanto a legenda liberal tem a meta de eleger até 1.000 executivos municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não coloca a definição de um número de prefeitos e vereadores como prioridade. O PT saiu enfraquecido das últimas eleições municipais, em 2020, em decorrência da nefasta Operação Lava Jato, que só beneficiou os bolsonaristas.