Ulbra RS faz ação integrada no Mês da Consciência Negra

Novembro, mês da Consciência Negra, é o escolhido pela Ulbra para realização da Ação Comunitária Integrada – Identidade Afro-brasileira e Indígena, envolvendo todos os campi da Universidade. O objetivo é inspirar o diálogo sobre temas com a missão de ser uma comunidade de aprendizagem, promovendo debates que são importantes para a sociedade em geral. A atividade é realizada em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígena (Neabi).

Os campi estão debatendo os 20 anos da implementação da Lei 10.639/03, a qual estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira“, explica o coordenador do Neabi da Ulbra Canoas, Diego Machado.

Acho importante destacar a contribuição dos cursos da Ulbra em parceria com o Neabi, pois ao longo deste ano realizamos diversas ações que contribuíram para essa causa. Isso ressalta ainda mais nosso compromisso com o Mês da Consciência Negra, culminando em uma ação comunitária integrada“, enfatiza Machado.

Diversidade étnica

A Ulbra Rio Grande do Sul, em conjunto com o Neabi, contribui para a formação dos acadêmicos nos mais diversos cursos, aprimorando conhecimentos, habilidades e atitudes nos estudos relacionados à diversidade étnica. Nesta ação, todos são convidados a dialogar acerca do assunto, fomentando o desenvolvimento da extensão, da pesquisa e do ensino, explica o coordenador.

Entre os temas dos debates estão história, cultura e identidade no Brasil e na diáspora; história, patrimônio cultural e identidades; comunidades quilombolas; relações étnico-raciais; africanidade; religiosidade; educação antirracista; saúde da população negra e indígena; educação e ações afirmativas; desenvolvimento sustentável e meio ambiente; entre outros temas transversais à ação.

As atividades ocorrem nos campi de Cachoeira do Sul, Canoas, Carazinho, Gravataí, Guaíba, Santa Maria e Torres.

Confira a programação: clique aqui 

Fonte: Marcelo Miranda
Jornalista – MTb. 6824