Vigaristas baianos [piores que a Gamp] querem HU de Canoas… O prefeito resiste [com razão]… Depende agora SÓ do Judiciário, viu? Acredito que o MPF/RS investigue a organização de vigaristas, viu? É a Associação Saúde em Movimento…

Uns aventureiros da Bahia, que já aplicaram golpes de dezenas de milhões no Rio de Janeiro, Tocantins e no Distrito Federal querem tomar de assalto do HU [Huniversitário Huniversitário Hospital de Canoas. Só um Judiciário cego pode permitir tal absurdo. O Site acredita que o Judciário Federal de Canoas já tenha percebido quem são os baianos falcatrua 100%, viu?

Quem quer tomar de assalto o HU???? É a “famosa” Associação Saúde em Movimento. Entidade séria, viu?

É nova GAMP, viu? Bem piorada, viu?

As artimanhas que são colocadas na Lei de Licitações, permitem que organizações vigaristas disputem e ganham em licitações. Depois, quem tem culpa é o prefeito, né?

Quem é a ASM:

OS baiana denunciada por deputado terá que devolver R$ 9 milhões aos cofres públicos de Maricá – Jornal dos Municipios RJ – Organização Social denunciada pelo deputado Filippe Poubel terá que devolver R$ 9 milhões para a Prefeitura de Maricá…

Organização social baiana é suspeita de ganhar contrato milionário com documento falso… É a que exige comandar o HU de Canoas…

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) investiga a Organização Social Saúde em Movimento, com sede em Salvador, após suspeita de documentação falsa para administrar o Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara, na cidade de Maricá (RJ). As informações são da GloboNews.

Entre 8 empresas, a instituição foi vencedora da licitação para a gestão da unidade de saúde, com um contrato no valor de R$ 370 milhões, assinado no dia 18 de março de 2021, com vigência de 2 anos. A associação é responsável pela compra de insumos e contratações de profissionais de saúde. O “trabalho” dos baianos foi roubar muito… Eles querem roubar muito em Canoas, viu? O prefeito e o secretário municipal da Saúde não querem esses vigaristas. Tudo agora depende da Justiça Federal. Será que a JF vai deixar eles entrarem no HU??? Roubaram no Rio de Janeiro, roubaram no Distrito Federal, roubaram no Tocantins… Vão roubar em Canoas se a Justiça deixar os vigaristas entrarem em Canoas…

É só pesquisar no google que todos vão saber quem é a tal Organização Social de Saúde em Movimento$…

Pesquisem no google e coloquem: fraude organização social saúde em movimento

Os vigaristas da bahia querem tomar conta do HU, pode?

A Prefeitura de Canoas está agindo contra eles… Tudo agora depende da Justiça Federal e do MPF, viu? Vão deixar os ladrões roubarem como a Gamp roubou?

O secretário Mauro Sparta e nem o prefeito Jairo não quer saber desses vigaristas oportunistas, viu?

Tribunal de Contas identifica pagamento indevido de R$ 34 milhões a hospitais de campanha do DF

Segundo auditores, Associação Saúde em Movimento (ASM), que administrava unidades, cobrou por serviços feitos antes do hospital receber pacientes, descumprindo contrato. Secretaria de Saúde diz que vai responder questionamentos e empresa alega que não há irregularidades.

Por Gabriel Luiz, TV Globo

ASSOCIAÇÃO SAÚDE EM MOVIMENTO RESCINDE CONTRATOS COM GOVERNO DO TOCANTINS APÓS SÉRIE DE RECLAMAÇÕES E INTERVENÇÃO DA JUSTIÇA.

Publicado 

A Associação Saúde em Movimento (ASM), responsável por gerenciar Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em vários hospitais do estado do Tocantins, incluindo o Hospital Geral de Palmas, Regional de Augustinópolis, Regional de Porto Nacional e a Maternidade Dona Regina, pediu a rescisão de seus contratos com o Governo do Tocantins. O encerramento vem na esteira de uma série de reclamações contra a empresa, abrangendo desde a falta de pagamento a funcionários até dívidas em fornecimento de alimentação e escassez de insumos, medicamentos e até profissionais de saúde.

O Sindicato dos Farmacêuticos já havia notificado a Secretaria de Saúde do Estado sobre várias irregularidades nas unidades administradas pela ASM. Entre as queixas registradas estavam os constantes atrasos no pagamento de salários e a falta de fornecimento adequado de medicamentos e insumos. Além disso, denúncias sobre a falta de recolhimento de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e contribuições previdenciárias, bem como plantões extraordinários não remunerados, já haviam sido oficialmente encaminhadas.

As reclamações contra a ASM não apenas mobilizaram os sindicatos, mas também atraíram a atenção dos órgãos reguladores e da Justiça. O caso reflete a complexa situação da saúde pública no estado e a urgência em resolver esses problemas administrativos para garantir o bem-estar dos pacientes e dos profissionais de saúde.