PGR solicita que Filipe Martins autorize os Estados Unidos a disponibilizar dados de suas viagens

Governo dos Estados Unidos se recusou fornecer informações sem autorização do ex-assessor [quem não deve não teme, né?]. Paulo Gonet defendeu também que Alexandre Moraes também requeira do Ministério da Justiça.

A detenção de Filipe Martins [foto] foi autorizada sob o argumento da PF, aceito pelo ministro Alexandre Moraes do STF, de que o ex-assessor de Bolsonaro estaria foragido e havia risco de ele fugir do país.

O ex-assesor foi preso em 8 de fevereiro de 2024 na operação Tempus Veritatis e segue na cadeia. A prisão foi autorizada sob o argumento da PF, aceito por Alexandre de Moraes, de que Martins estaria foragido e havia risco de ele fugir do Brasil.

Filipe atuava como intermediário entre o ex-presidente e o Ministério das Relações Exteriores. Pelas redes sociais, Filipe também se apresenta como professor de política internacional e analista político.